As flores não estão mais em minhas mãos,
As músicas não saem mais do meu coração,
Em mim adentrou a revolta e a solidão.
Complacente de alma eu era,
Romântico, sedutor e protetor.
Eu não merecia a traição da minha Vera,
Do meu colossal amor.
De príncipe passei a sapo,
De carinhoso a grosso,
De retido a pervertido.
Jeito meigo, respeito...
Não entra mais em meu peito.
Hoje sou andejo,
Em cada cidade deixo um beijo.
Culpado por isto foi o destino
Por ter lançado em meu caminho
A mulher que tinha me jurado eterno carinho.
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